O Frei Gilson, sacerdote da Ordem dos Carmelitas Mensageiros do Espírito Santo, tem conquistado uma enorme audiência nas redes sociais, tornando-se um fenômeno digital e, ao mesmo tempo, um alvo de ataques da esquerda. Com transmissões ao vivo que reúnem mais de 1,3 milhão de espectadores simultâneos, sua influência tem crescido de forma exponencial, especialmente em períodos como a Quaresma e a Semana Santa.
Mas quais são os motivos por trás das críticas contra o religioso?
1. Sucesso estrondoso nas redes sociais
Com uma presença marcante no Instagram (7,6 milhões de seguidores) e no YouTube (6,5 milhões de inscritos), Frei Gilson tem atraído fiéis em massa para suas orações virtuais. Em uma de suas recentes transmissões ao vivo, chegou a ultrapassar 4 milhões de visualizações. Seu crescimento acelerado chamou a atenção e gerou desconforto entre setores progressistas, que passaram a resgatar vídeos antigos do frei na tentativa de desacreditá-lo.
2. Possível influência política em 2026
A popularidade do Frei Gilson já transcendeu o meio religioso e despertou preocupação na esquerda, que teme sua influência nas eleições presidenciais de 2026. Sua participação em programas como o podcast Inteligência Ltda. (com mais de 6,8 milhões de visualizações) e no Programa Pânico, da Jovem Pan, ampliou ainda mais seu alcance.
O crescimento da sua base de seguidores levou personalidades da direita, como Jair Bolsonaro e Nikolas Ferreira, a saírem em sua defesa. Até mesmo o deputado André Janones (PT-MG) criticou os ataques da própria esquerda, alertando que a perseguição ao frei pode ter um impacto negativo para o campo progressista em 2026.
3. Posição contrária às pautas da esquerda
Frei Gilson se manifesta abertamente contra temas defendidos pela esquerda, como aborto, feminismo, casamento homossexual e comunismo. Durante uma de suas pregações, fez uma forte declaração sobre o aborto:
“Por isso que, para mim, é inadmissível um ser humano dizer quem vai nascer e quem vai morrer no ventre de sua mãe. Isso é um absurdo.”
Além disso, o frei tem levantado debates sobre a liberdade de expressão, um dos temas mais sensíveis no atual contexto político brasileiro. Segundo ele, “calar o outro é próprio de quem quer ter uma única voz”.
Com uma audiência cada vez maior e um posicionamento firme, Frei Gilson se tornou uma figura central no debate público e segue incomodando aqueles que veem sua crescente influência como uma ameaça.
